sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O que são tendinite e bursite?
Tendinite e bursite são condições comuns que envolvem a inflamação do tecido macio ao redor dos músculos e ossos, mais freqüentemente no ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho e tornozelo. A bursa é um pequeno saco cheio de fluido que atua como amortecedor entre um osso e outras partes que movem: músculos, tendões ou pele. A bursite ocorre quando a bursa fica inflamada (vermelhidão e aumento de fluido na bursa). O tendão é uma faixa de tecido fibroso que conecta os músculos aos ossos. Tendinite é inflamação de um tendão. Tendões transmitem a tração do músculo ao osso para ocasionar movimento, e podem ser pequenos, como os nas mãos, ou grandes, como o tendão de Aquiles no calcanhar.
Causas da tendinite e bursite
A bursite é mais comumente causada pelo superuso ou trama direto a uma articulação. A tendinite é mais freqüentemente resultado de lesão por esforço repetitivo na área afetada. Essas lesões ocorrem mais freqüentemente com a idade, uma vez que os tendões ficam menos flexíveis e desta forma mais susceptíveis à lesão. Carpinteiros, músicos, jardineiros e atletas, os quais fazem atividades que requerem movimento repetitivo e colocam estresse sobre as articulações, são os que sofrem maior risco de tendinite e bursite. Infecções, artrite, gota, doença da tiróide e diabetes também podem causar inflamação na bursa ou no tendão.
A bursite é mais comumente causada pelo superuso ou trama direto a uma articulação. A tendinite é mais freqüentemente resultado de lesão por esforço repetitivo na área afetada. Essas lesões ocorrem mais freqüentemente com a idade, uma vez que os tendões ficam menos flexíveis e desta forma mais susceptíveis à lesão. Carpinteiros, músicos, jardineiros e atletas, os quais fazem atividades que requerem movimento repetitivo e colocam estresse sobre as articulações, são os que sofrem maior risco de tendinite e bursite. Infecções, artrite, gota, doença da tiróide e diabetes também podem causar inflamação na bursa ou no tendão.
Tendinite no tendão de Aquiles
Lesões no tendão de Aquiles envolvem irritação, estiramento ou rasgo do tendão que conecta o músculo da panturrilha com a parte de trás do calcanhar. Tendinite no tendão de Aquiles é uma lesão comum de superuso, mas também pode ser causada por músculo da panturrilha rígido ou fraco, ou qualquer condição que faça com que o tendão fique menos flexível e mais rígido, como artrite reativa ou envelhecimento normal.
Tendinite no tendão de Aquiles pode acontecer a qualquer pessoa que participa regularmente de uma atividade que cause a contração da panturrilha, como subir escadas, mas é mais comum em atletas de fim de semana de meia idade. Entre atletas profissionais, a maioria dos casos de tendinite no tendão de Aquiles parece ocorrer em esportes de rápida aceleração ou saltos, como futebol, tênis e basquete. Tendinite no tendão de Aquiles pode ser uma condição crônica.
A tendinite é o fator mais comum para contribuir no rompimento do tendão de Aquiles. Quando o tendão está enfraquecido pela idade ou superuso, um trauma pode fazer com ele se rompa. Essas lesões podem ser súbitas e agonizantes.
Diagnóstico da tendinite e bursiteTendinite no tendão de Aquiles pode acontecer a qualquer pessoa que participa regularmente de uma atividade que cause a contração da panturrilha, como subir escadas, mas é mais comum em atletas de fim de semana de meia idade. Entre atletas profissionais, a maioria dos casos de tendinite no tendão de Aquiles parece ocorrer em esportes de rápida aceleração ou saltos, como futebol, tênis e basquete. Tendinite no tendão de Aquiles pode ser uma condição crônica.
A tendinite é o fator mais comum para contribuir no rompimento do tendão de Aquiles. Quando o tendão está enfraquecido pela idade ou superuso, um trauma pode fazer com ele se rompa. Essas lesões podem ser súbitas e agonizantes.
O diagnóstico da tendinite e bursite começa com histórico médico e exame físico. O paciente descreverá a dor e circunstâncias nas quais ela acontece. A localização da dor, quando ela começa, se sua severidade varia durante o dia, e os fatores que a aliviam ou agravam são importantes para o diagnóstico. Médicos e fisioterapeutas usarão testes manuais para determinar qual tendão está envolvido. Raio-x não mostra tendões ou bursas, mas pode ser útil para eliminar problemas ósseos e artrite. No caso de tendão lacerado, o raio-x pode ajudar a identificar qual tendão foi afetado. O médico também pode usar ressonância magnética para confirmar rompimento total ou parcial. Teste com injeção anestésica é outra forma de diagnosticar tendinite. Para eliminar a suspeita de infecção o médico pode remover e testar o fluido da área inflamada.
Tratamento da tendinite e bursite
O tratamento da tendinite e bursite visa sarar a lesão na bursa ou tendão lesionado. O primeiro passo do tratamento, tanto da tendinite quanto da bursite, é reduzir a dor e inflamação com descanso, compressão, elevação e antiinflamatórios. Gelo também pode ser usado em lesões agudas. Quando o gelo é necessário, uma bolsa de gelo pode ser aplicada na área afetada por 15-20 minutos a cada 4-6 horas por 3-5 dias. Uso mais prolongado de gelo e programa de alongamento pode ser recomendado por um médico. Atividade envolvendo a articulação afetada também deve ser restringida para encorajar a recuperação e prevenir mais lesões.
O tratamento da tendinite e bursite visa sarar a lesão na bursa ou tendão lesionado. O primeiro passo do tratamento, tanto da tendinite quanto da bursite, é reduzir a dor e inflamação com descanso, compressão, elevação e antiinflamatórios. Gelo também pode ser usado em lesões agudas. Quando o gelo é necessário, uma bolsa de gelo pode ser aplicada na área afetada por 15-20 minutos a cada 4-6 horas por 3-5 dias. Uso mais prolongado de gelo e programa de alongamento pode ser recomendado por um médico. Atividade envolvendo a articulação afetada também deve ser restringida para encorajar a recuperação e prevenir mais lesões.
O médico ou fisioterapeuta pode usar ultra-som para aquecer tecidos mais profundos e melhorar o fluxo sanguíneo. Iontoforese também pode ser usada. Isso envolve o uso de corrente elétrica para empurrar medicamento através da pele diretamente sobre a bursa ou tendão inflamado. Alongamento suave e exercícios de fortalecimento são adicionados gradualmente. Massagem do tecido mole também pode ajudar.
Se não houver melhora, o médico pode injetar medicamento corticóide na área ao redor da bursa ou tendão inflamado. Embora essas injeções sejam comuns no tratamento, elas devem ser usadas com cautela. Se ainda não houver melhora depois de 6-12 meses o médico pode fazer artroscopia ou cirurgia aberta para reparar o dano e aliviar pressão sobre os tendões e bursa.
Se a bursite for causada por uma infecção, o médico pode receitar antibióticos.
Se não houver melhora, o médico pode injetar medicamento corticóide na área ao redor da bursa ou tendão inflamado. Embora essas injeções sejam comuns no tratamento, elas devem ser usadas com cautela. Se ainda não houver melhora depois de 6-12 meses o médico pode fazer artroscopia ou cirurgia aberta para reparar o dano e aliviar pressão sobre os tendões e bursa.
Se a bursite for causada por uma infecção, o médico pode receitar antibióticos.
Se o tendão for rompido completamente, cirurgia pode ser necessária para reparar o dano.
Prevenção da tendinite e bursite
Para prevenir a inflamação e reduzir sua gravidade e recorrência recomenda-se:
* Realizar aquecimento e alongamento antes de atividades físicas.
* Fortalecer a musculatura ao redor da articulação.
* Fazer paradas freqüentes ao realizar atividades repetitivas.
* Praticar boa postura corporal ao realizar atividades diárias.
* Começar novos exercícios físicos lentamente. Aumentar gradualmente a demanda física depois de várias sessões de exercícios bem tolerados.
* Realizar aquecimento e alongamento antes de atividades físicas.
* Fortalecer a musculatura ao redor da articulação.
* Fazer paradas freqüentes ao realizar atividades repetitivas.
* Praticar boa postura corporal ao realizar atividades diárias.
* Começar novos exercícios físicos lentamente. Aumentar gradualmente a demanda física depois de várias sessões de exercícios bem tolerados.
Tendinite, como o nome diz, é a inflamação dos tendões.
Tendões são a parte fibrosa pelo qual um músculo se prende a um osso.
Estas tendinites podem ter várias causas e estar localizada em todo o corpo.
A seguir serão descritas as mais comuns:
1. Membros superiores:
1.1 Ombro:
Síndrome do impacto:
É uma inflamação dos tendões do ombro, causada pelo impacto destes entre o acrômio (escapula) e umero que ocorre quando ocorre elevação do membro superior.
O tendão do músculo Supra Espinhoso e de sua bursa (bolsa sinovial espalhadas pelas principais articulações) são os mais afetados.
Em casos com um tempo maior de evolução pode haver ruptura do tendão do músculo Supra Espinhoso e de outros tendões da articulação.
Esta dor costuma ser mais intensa no período noturno (às vezes acordando o portador), durante atividades profissionais (elevação dos braços) e quando se realiza exercícios físicos intensos (por exemplo vôlei e natação).
O diagnóstico é feito através da história clínica, exame físico e exames complementares (radiografias, ultrassom e excepcionalmente ressonância magnética (devido ao seu alto custo).
O tratamento se baseia no uso de anti-inflamatórios, mudanças de hábito e no reequilibrio muscular através de fisioterapia (duração aproximada de 06 meses) com bom resultado em torno de 70% dos casos.
Os casos que não melhoram com o tratamento conservador são candidatos ao tratamento cirúrgico.
1.2 Cotovelo
Epicondinite lateral do cotovelo (cotovelo de tenista):
É a causa mais comum de dor no cotovelo vista em consultórios ortopédicos.
Caracteriza-se por dor na região lateral do cotovelo (epicondilo - onde tem origem alguns músculos que se dirigem para o dorso do punho e dedos) com irradiação para o antebraço (Veja figura abaixo).
Embora consagrado o termo epicondilite não reflete a realidade, pois até agora não foi encontrada nos estudos anatomopatológicos nenhuma evidência de processo inflamatório.
Acomete ambos os sexos , podendo surgir após exercícios físicos intensos imediato ou esforços contínuos e acumulativos.
O diagnóstico é feito através da história clínica, exame físico e exames complementares (radiografias, ultrassom e excepcionalmente a eletroneuromiografia e ressonância magnética).
O tratamento se baseia na mudança de hábitos (evitar esforço repetitivo ou estático), uso de medicação, fisioterapia e cirurgia nos casos que não respondem ao tratamento conservador (após 06 meses).
Outros tratamentos como o uso de ondas de choque, toxinas botulinicas e injeção local de sangue autologo ainda necessitam de estudos bem conduzidos para comprovar a sua eficácia.
1.3 Antebraço
Tendinite ou Tenossinovite:
É a inflamação inespecífica dos tendões dos músculos extensores ou de suas bainhas, podendo ter várias etiologias (traumas, processos reumáticos, xantomatose e esforços de repetição).
Caracteriza-se por dor que pode ser intensa e acompanhada de crepitação no dorso do antebraço nos casos agudos ou difusa e mal definida nos casos crônicos.
O diagnóstico nos casos crônicos é feito através de história clínica e exames complementares (radiografias, ultrassom e laboratoriais).
O tratamento na forma aguda se baseia no uso de medicação anti-inflamatória e imobilização.
Na forma crônica usa-se anti-inflamatórios, mudanças de hábitos e fisioterapia.
1.4 Polegar:
Polegar De Quervain:
É a inflamação dos tendões que se dirigem para o dorso do polegar e que se localizam no compartimento 01 do punho (Extensor curto do polegar e Abdutor longo do polegar).
Caracteriza-se por dor na base do polegar que intensifica quando se move o punho para o lado ulnar (dedo mínimo).
Acomete ambos os sexos, podendo estar ligadas ao esforço físico de repetição ou ligadas a alteraçoes hormonais (período gestacional, pós parto e menopausa).
O diagnóstico é feito através da história clínica, exame físico e excepcionalmente exames complementares (radiografias e ultrassonografia).
O tratamento é feito com o uso de anti-inflamatórios e analgésico e a imobilização do punho e polegar pode ser necessária.
Nos casos que não respondem ao tratamento conservador a cirurgia poderá ser necessária.
2. Membro inferior:
2.1 Joelho
Tendinite Patelar:
É a inflamação do tendão Patelar que liga a Patela à Tibia.
Também é conhecida como “joelho de saltador” ou “jumper’s Knee” (Veja abaixo).
Caracteriza-se por dor anterior no joelho e que inicialmente relaciona-se com atividades físicas.
Esta dor preferencialmente esta no pólo inferior da Patela.
Acomete preferencialmente adultos jovens, sendo causada por treinamento inadequado, esforço de repetição (overuse), mal alinhamento das extremidades e desequilíbrio muscular (encurtamento de musculatura posterior).
O diagnóstico é feito através da história clínica, exame fisco e exames complementares (radiografias e ultrassonografia).
O tratamento é feito com medicação, mudança de hábitos e alongamento de musculatura posterior.
Raramente, em casos refratários ao tratamento conservador, é indicado a cirurgia.
2.2 Tornozelo
Tendinite Aquileana:
É a inflamação do tendão Calcâneo (de Aquiles) localizado posteriormente ao tornozelo.
Caracteriza-se inicialmente por edema e dor posterior no tornozelo que aparece no final de atividades físicas, evoluindo para dor sem relação com movimentos e que interfere com atividades diárias.
É causada por esforço excessivo ou de repetição (overuse) , calçados impróprios para atividades físicas , trauma inicial (contração vigorosa da musculatura da panturrilha) e mal alinhamento ou mal formação das extremidades inferiores.
O diagnóstico é feito através da historia clinica, exame físico e exames complementares (radiografias, ultrassonografia e exepcionalmente ressonância nuclear - devido ao seu alto custo).
O tratamento é feito através de repouso, mudança de hábito, uso de medicação, orteses para melhorar o posicionamento do retropé e fisioterapia.
Deve se evitar o uso de infiltrações locais com corticoide, devido ao risco de degeneração e ruptura do tendão.
Tendões são a parte fibrosa pelo qual um músculo se prende a um osso.
Estas tendinites podem ter várias causas e estar localizada em todo o corpo.
A seguir serão descritas as mais comuns:
1. Membros superiores:
1.1 Ombro:
Síndrome do impacto:
É uma inflamação dos tendões do ombro, causada pelo impacto destes entre o acrômio (escapula) e umero que ocorre quando ocorre elevação do membro superior.
O tendão do músculo Supra Espinhoso e de sua bursa (bolsa sinovial espalhadas pelas principais articulações) são os mais afetados.
O diagnóstico é feito através da história clínica, exame físico e exames complementares (radiografias, ultrassom e excepcionalmente ressonância magnética (devido ao seu alto custo).
O tratamento se baseia no uso de anti-inflamatórios, mudanças de hábito e no reequilibrio muscular através de fisioterapia (duração aproximada de 06 meses) com bom resultado em torno de 70% dos casos.
Os casos que não melhoram com o tratamento conservador são candidatos ao tratamento cirúrgico.
1.2 Cotovelo
Epicondinite lateral do cotovelo (cotovelo de tenista):
É a causa mais comum de dor no cotovelo vista em consultórios ortopédicos.
Caracteriza-se por dor na região lateral do cotovelo (epicondilo - onde tem origem alguns músculos que se dirigem para o dorso do punho e dedos) com irradiação para o antebraço (Veja figura abaixo).
Acomete ambos os sexos , podendo surgir após exercícios físicos intensos imediato ou esforços contínuos e acumulativos.
O diagnóstico é feito através da história clínica, exame físico e exames complementares (radiografias, ultrassom e excepcionalmente a eletroneuromiografia e ressonância magnética).
O tratamento se baseia na mudança de hábitos (evitar esforço repetitivo ou estático), uso de medicação, fisioterapia e cirurgia nos casos que não respondem ao tratamento conservador (após 06 meses).
Outros tratamentos como o uso de ondas de choque, toxinas botulinicas e injeção local de sangue autologo ainda necessitam de estudos bem conduzidos para comprovar a sua eficácia.
1.3 Antebraço
Tendinite ou Tenossinovite:
É a inflamação inespecífica dos tendões dos músculos extensores ou de suas bainhas, podendo ter várias etiologias (traumas, processos reumáticos, xantomatose e esforços de repetição).
Caracteriza-se por dor que pode ser intensa e acompanhada de crepitação no dorso do antebraço nos casos agudos ou difusa e mal definida nos casos crônicos.
O tratamento na forma aguda se baseia no uso de medicação anti-inflamatória e imobilização.
Na forma crônica usa-se anti-inflamatórios, mudanças de hábitos e fisioterapia.
1.4 Polegar:
Polegar De Quervain:
É a inflamação dos tendões que se dirigem para o dorso do polegar e que se localizam no compartimento 01 do punho (Extensor curto do polegar e Abdutor longo do polegar).
Acomete ambos os sexos, podendo estar ligadas ao esforço físico de repetição ou ligadas a alteraçoes hormonais (período gestacional, pós parto e menopausa).
O diagnóstico é feito através da história clínica, exame físico e excepcionalmente exames complementares (radiografias e ultrassonografia).
O tratamento é feito com o uso de anti-inflamatórios e analgésico e a imobilização do punho e polegar pode ser necessária.
Nos casos que não respondem ao tratamento conservador a cirurgia poderá ser necessária.
2. Membro inferior:
2.1 Joelho
Tendinite Patelar:
É a inflamação do tendão Patelar que liga a Patela à Tibia.
Também é conhecida como “joelho de saltador” ou “jumper’s Knee” (Veja abaixo).
Esta dor preferencialmente esta no pólo inferior da Patela.
Acomete preferencialmente adultos jovens, sendo causada por treinamento inadequado, esforço de repetição (overuse), mal alinhamento das extremidades e desequilíbrio muscular (encurtamento de musculatura posterior).
O diagnóstico é feito através da história clínica, exame fisco e exames complementares (radiografias e ultrassonografia).
O tratamento é feito com medicação, mudança de hábitos e alongamento de musculatura posterior.
Raramente, em casos refratários ao tratamento conservador, é indicado a cirurgia.
2.2 Tornozelo
Tendinite Aquileana:
É a inflamação do tendão Calcâneo (de Aquiles) localizado posteriormente ao tornozelo.
O diagnóstico é feito através da historia clinica, exame físico e exames complementares (radiografias, ultrassonografia e exepcionalmente ressonância nuclear - devido ao seu alto custo).
O tratamento é feito através de repouso, mudança de hábito, uso de medicação, orteses para melhorar o posicionamento do retropé e fisioterapia.
Deve se evitar o uso de infiltrações locais com corticoide, devido ao risco de degeneração e ruptura do tendão.
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